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O Brasil viveu novamente nos últimos dias um momento
histórico e plausível na luta por melhores condições para um setor importante
de nossa economia. Porém, o alongamento da paralisação tem causado impactos
desastrosos para a economia e para a vida dos brasileiros. As necessidades de
mudanças em nosso país são extremamente urgentes, mas o momento é de retomada
da atividade econômica e da normalidade da vida dos brasileiros.
Infelizmente, e como sempre, os políticos não tiveram a
capacidade de lidar com a situação e irão transferir a conta para que todo o
povo brasileiro pague por meio do aumento de impostos. É lamentável que diante
da situação a única saída que o governo achou foi transferir a conta de um lado
para outro e mais preocupante ainda, é que em momento algum se defendeu ou se
cogitou a possibilidade da extinção de privilégios, cortes de gastos,
diminuição de deputados e cargos comissionados ou do enfrentamento dos
supersalários nos três poderes. Diante do caos instalado, a classe política
continua de olhos fechados para as reais necessidades do país, como reforma
política, a melhoria da eficiência do estado e o enxugamento da máquina
pública.
Nosso papel neste momento como entidade representativa é de
exigir uma posição e uma solução imediata da classe política para a situação
que não onere e não prejudique mais uma vez quem produz neste país. É um
momento de reflexão e de entendimento das dimensões catastróficas e até mesmo
irreversíveis da paralisação. O povo brasileiro não pode continuar pagando a
conta da incapacidade e incompetência dos deputados, governadores, senadores,
ministros e da presidência do Brasil.
Por isso, para que possamos evitar prejuízos ainda maiores,
pedimos para que as empresas continuem abertas (dentro das suas possibilidades),
estendendo as cores da bandeira nacional em sinal de protesto e da defesa da
democracia.
Não iremos sucumbir a incompetência e continuaremos cobrando
as mudanças necessárias para um Brasil melhor.
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