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Atendendo a uma demanda
dos associados, na tarde desta quarta-feira (05) a Associação Empresarial de
São Lourenço do Oeste (Acislo) realizou uma reunião com empresas prestadoras de
propaganda volante e atividades sonoras (som de rua), representantes dos
Poderes Executivo e Legislativo, polícias Civil e Militar e demais entidades
organizadas. A conversa buscou o entendimento sobre a necessidade de cumprimento
da legislação vigente no município.
Durante a conversa, o
presidente da Acislo, Marcio Nierotka, expôs a reclamação de alguns empresários
quanto ao volume do som. Porém, fez uma observação que, na grande maioria, o
problema estaria sendo agravado pela presença de empresas de fora do município
e carros de som de circos. “Os empresários de São Lourenço do Oeste trabalham
com isso há muitos anos e todos sabem da legislação e cumprem, mas o pessoal
que vem de fora, às vezes, não respeita”, observou ele pedindo o entendimento e
a ajuda das empresas lourencianas e da prefeitura para que haja uma
fiscalização.
A Polícia Militar, que
hoje é a entidade que possui o equipamento necessário para aferir o volume do
som (decibelímetro) se colocou a disposição para dar apoio ao município caso
seja necessário fiscalizar algum veículo. Representando o departamento
Municipal de Trânsito (Demutran), Sérgio Pederssetti, disse que a prefeitura vai
dar uma atenção para o assunto e, quando alguma empresa requerer o alvará para
o trabalho, será entregue uma cópia a lei e as orientações serão dadas.
Lembrando que a lei 2.177
de 07 de agosto de 2014 disciplina a propaganda volante e o uso de atividades
sonoras, o presidente da Acislo disse que a conversa buscou orientar as
empresas que atuam nesse segmento e dialogar com a prefeitura com intuito de
que a fiscalização seja realizada e lei cumprida. “Nós recebemos algumas
reclamações em relação ao volume do som, mas a gente sabe que o problema é
relacionado a empresas de fora. O exemplo mais recente foi de um circo que se
instalou no município”, disse ele lembrando que a ideia é evitar problemas com
as empresas que prestam serviço e com a sociedade. “Entendemos que é um
marketing importante para muitas empresas, porém, a legislação precisa ser
observada e cumprida”.
Nierotka acredita que foi
um conversa importante, pois chegou-se ao entendimento e comprometimento de que
todas as partes estarão atentas a legislação. A ideia é que a própria sociedade
e as empresas lourencianas que atuam nessa área colaborem com a fiscalização.
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