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A Associação
Empresarial e Cultural de São Lourenço do Oeste (Acislo) inicia, nesta
quinta-feira (10), os trabalhos para formatar a nova edição da Cartilha Voz
Lourenciana. O documento, que deve reunir reivindicações e pleitos da classe
empresarial e da sociedade, será entregue aos candidatos ao Executivo
lourenciano. Essa será terceira edição do documento.
Neste ano, em função da
pandemia, o levante das reivindicações será dividido em quatro etapas. A
primeira delas, com a presença dos membros do conselho superior e da diretoria,
acontece nesta quinta-feira (10). Na sequência, em datas distintas e a serem
definidas, será a vez do comércio, indústria e prestação de serviço opinar. Após
ser editado, o documento será entregue aos candidatos, num evento específico. O
processo será fechado com o tradicional debate.
Deni Luciano Boito,
presidente da Acislo, afirma que o documento, por ser elaborado a quatro mãos,
é uma ferramenta que auxilia a comunidade e o executivo. “É uma forma de
apresentar os anseios e monitorá-los, mas também de nortear o Executivo”, disse
afirmando que a associação, ao longo da gestão, revisita o documento para
analisar o que está ou não sendo cumprido. “A Acislo tem várias cadeiras junto
aos conselhos do município e esse documento auxilia na tomada de decisão e posicionamento.
Acaba sendo um trabalho com foco e direção”, disse lembrando que o programa de
Desenvolvimento Econômico Local (DEL) – que está em execução no município – foi
uma das reivindicações da última edição da Cartilha.
Defensor da ferramenta,
Boito chama a atenção para a participação dos associados na elaboração do
documento. “Como em edições passadas, a Acislo conta com a sociedade e com os
empresários. Quanto mais cabeças pensantes, maior será a contribuição ao
município”. Embora o objetivo seja um documento enxuto e que possa ser
executado, o presidente da associação afirma que todas as ideias são bem
vindas. “A Cartilha é uma forma de nós, entidades organizadas, participarmos da
próxima gestão. O momento é esse”, defende.
Em resumo, o presidente
disse que a intenção é aproximar o poder público da sociedade para que as ações
desenvolvidas estejam alinhadas com os anseios da população.
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