Segurança pública é tema de reunião ordinária da Acislo

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A convite da diretoria da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo), o prefeito de São Lourenço do Oeste, Rafael Caleffi, o presidente da Câmara Municipal, Agustinho Assis Menegatti e o secretário da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR), Walmor José Pederssetti, participaram da reunião ordinária da entidade nesta segunda-feira (20). Na pauta, segurança pública.

Segundo o presidente da Acislo, Aldo Luiz Pan, a entidade tem sido cobrada sobre o assunto. “É um tema importante, que tem gerado muitas discussões, mas que tem pouca resolutividade”, disse afirmando que a construção do presídio é mais um dos problemas que precisam ser vencidos. “Houve um período em que estávamos convencidos de que a construção iria sair do papel, mas devido alguns movimentos o projeto paralisou. Acho que falta vontade política”. Embora concorde que cada administrador tem uma visão sobre o assunto, o presidente defende que é preciso haver um consenso sobre a questão e a reunião buscou isso.

Conforme o presidente, é preciso definir um local para a construção. “Nós não somos contra uma possível troca de local, porém, enxergamos uma grande dificuldade para isso, pois nem local hoje existe”, disse ele lembrando que o secretário da ADR ficou de marcar uma reunião com a secretária de Estado da Justiça e Cidadania, Ada Faraco De Luca. A ideia é buscar a definição de uma data para o início das obras. “Quando se trabalha com dadas, parece que as coisas acontecem. Enquanto associação, nós vamos cobrar”, disse reforçando que a comunidade já demonstrou sua preocupação e envolvimento. O presidente citou também a caminhada do movimento Cidade Segura, mas deixou claro que a entidade, como representante de mais de 400 empresas, tem a incumbência de dar um resposta para que diariamente está cobrando.

Orçamento

Segundo o secretário da ADR, a construção do presídio em São Lourenço do Oeste está no planejamento do governo do Estado. Entretanto, “temos que cobrar para que isso tenha andamento”. Além disso, ele sugeriu para que numa agenda na capital, uma comissão verifique como está o processo e se realmente a construção será na comunidade de São Paulinho.

Local

Ao usar a palavra, Caleffi deixou claro que o terreno para a construção do presidiu foi doado pelo município há alguns anos na comunidade de São Paulinho e que está a disposição para ir a Florianópolis e verificar como está o processo. Ele chegou a dizer que se houvesse possibilidade, gostaria de trocar de lugar, entretanto, todos os diretores alegaram que uma possível troca de lugar poderia retardar ainda mais a construção do presídio. “Se mexer nisso vai voltar a zero. E, é tudo que o Estado quer”, disse o presidente  da Acislo.   

Publicada em 22/02/2017

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