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Vice-presidente da Facisc para o setor da indústria, Christian Dihlmann, avalia 2013 como positivo em comparação com 2012, apesar de alguns segmentos específicos continuarem apresentando encolhimento considerável dos resultados. “Estes viés positivo não foi motivador, uma vez que os números são pífios, o ano balizador anterior foi um desastre e a tendência é negativa considerando as perspectivas futuras e os movimentos atuais do setor público”, pondera o dirigente.
Para Dihlmann, não haverá boas expectativas para 2014 e anos subsequentes se não forem ajustados os principais fatores que engrenam a economia, com destaque para as condições fiscais, tributárias e trabalhistas. “Isso fatalmente acelerará a tão famigerada desindustrialização”, declara o representante.
Christian considera que a máquina governamental, em todos os níveis, precisa ser mais eficaz, tanto na velocidade das ações quanto na gestão dos recursos humanos e financeiros. “Se isso porventura ocorrer logo, não deve se limitar ao ano da Copa do Mundo de Futebol e das Olímpiadas. A infraestrutura como um todo precisa ser definitivamente solucionada no Brasil, de Norte a Sul”, desabafa Dihlmann.
Segundo o dirigente, em 2013 tivemos alguns avanços que foram altamente positivos, mas não solucionaram de forma definitiva as fraquezas do setor privado. “O setor automotivo, uma das principais locomotivas da indústria nacional, foi contemplado com o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), que permite o fortalecimento de empresas brasileiras. Essa foi uma das principais conquistas que resultou da união de diversas entidades empresariais”, explica.
Na avaliação de Christian, para 2014 é preciso manter o foco nos trabalhos já iniciados como o encaminhamento das propostas do Movimento Brasil Eficiente (MBE) em prol da melhor eficiência na gestão pública e a luta pelas reformas trabalhista, previdenciária, fiscal, tributária e eleitoral. “Há ainda um ponto muito importante e pouco debatido: a competência gerencial de nossos empresários. Tenho absoluta certeza de que um grande esforço na capacitação e certificação dos gestores e o desenho de uma nova legislação trabalhista (CLT - Consolidação das Leis do Trabalho) contribuirão de forma significativa para que a indústria nacional possa alçar níveis internacionais de competitividade”, conclui o representante.
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