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Durante toda a quinta-feira (6), os Núcleos das Farmácias e dos Supermercados da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo) participaram de um encontro organizado pela Vigilância Sanitária do município e também profissionais da Gerência Regional de Saúde de Xanxerê. O foco, conforme Aline Minetto Sikoski, farmacêutica da regional de Xanxerê, foi repassar informações importantes sobre a legislação que rege estes dois setores.
Para as farmácias e drogarias, Aline explicou sobre a lei de 2014 que regulamenta o comércio, enfatizando o que se pode ou não comercializar nestes ambientes, como alimentos, tipos de medicamentos e até chás e suplementos. “Gera bastante duvida, porque em alguns locais há problemas de produtos clandestinos”, diz a profissional, que garante ser esta uma forma de orientação e de alerta para que não haja problema numa futura vistoria.
Com os supermercadistas, Aline falou do decreto de janeiro de 2015 - em fase de adaptação – que fala sobre açougues tipo A e tipo B, ou seja, como que cada um deve proceder com seus alimento.
Vigilância Sanitária
Rafael Geremia, gerente da Vigilância Sanitária de São Lourenço do Oeste, diz que no município a dificuldade encontrada é, primeiramente, de pessoal para fazer a fiscalização e, segundo, a grande quantidade de legislações, tanto com farmácias quanto com supermercados. Sobre o encontro desta semana, ele diz que é importante para que o município tenha o contato com os setores para passar as informações de forma igual, pois o decreto de janeiro de 2015 começará a ser cobrado a partir de 2016.
No caso dos mercados, por exemplo, a grande dificuldade é na questão da manipulação dos alimentos. Geremia explica que o produto vem da indústria com garantia, mas quando sai da embalagem original e é manipulado tem a inspeção mudada e a data de validade também. Ou seja, se houver algum problema, não cabe mais a indústria resolver.
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