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Balança comercial, a supervalorização do Real frente e o foco na industrialização de commodities são pontos vulneráveis da economia brasileira
O economista-chefe do banco do Brasil, Elcio Gomes Rocha, apresentou nesta quinta-feira, na ACIC, uma radiografia da economia brasileira e internacional. A palestra, promovida em parceria entre ACIC e Banco do Brasil, permitiu aos cerca de 200 espectadores, conhecer números e informações sobre a realidade da economia nacional e suas perspectivas para o ano que inicia. O recado muito claro deixado pelo economista é que o Brasil vive um momento positivo em sua economia, mas que há sim pontos vulneráveis a serem trabalhados, como o saldo da balança comercial, a supervalorização do Real frente ao Dólar e o foco na industrialização de commodities.
Assessor direto do banco do Brasil no que diz respeito às tendências macro econômicas, Elcio Gomes Rocha, trouxe à Criciúma dados que revelam o porquê o Brasil vive hoje um diferencial frente a outros países emergentes. Diferente de outros países emergentes o Brasil colhe frutos de não possuir diferenças sociais gritantes, pelo contrário, seu crescimento tem permitido um crescimento inédito das classes C, D e E. Razões para otimismo, segundo Rocha, estão baseadas nos pilares econômicos trabalhados pelo governo, como as metas para a inflação, o câmbio flutuante e a responsabilidade fiscal. Porém, a luz amarela permanece acesa em aspectos como a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação, inovação e políticas tributárias. O perfil do produto exportado brasileiro também desperta preocupações, uma vez que há foco hoje nas commodities, e uma significativa perda de espaço para os produtos manufaturados. A baixa do Dólar, que permite a importação, é uma das grandes responsáveis por esta distorção, explicou o economista.
Para encerrar sua fala, Rocha, apresentou dados sobre a reportagem da revista The Economist, destacando em 14 páginas o momento econômico do Brasil e destaca que o Brasil chega a superar outros Bric. “Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito.”
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